Música: uma ferramenta de transformação
Por Marketing
06/10/2023
Para começo de conversa, qual a diferença entre musicalização e musicoterapia?
De acordo com o psicólogo, a música é um processo que nos acompanha desde o início da vida. Sejam os sons mais triviais do cotidiano, até as melodias mais elaboradas.
Entretanto, a música é um fenômeno que muitas vezes não se faz presente na vida de todas as pessoas, por isso, a musicalização é uma forma de inserir o indivíduo ao aprendizado da música, por meio da educação. Ou seja, haverá uma troca entre aluno e professor, cujo objetivo é o aprendizado.
Já a musicoterapia é uma ferramenta que utiliza a música para fins terapêuticos; o objetivo é a saúde, podendo contribuir para questões cognitivos, sensoriais etc.
Como inserir a musicoterapia na vida das crianças?
A inserção pode ser feita por recomendação médica ou partir espontaneamente do desejo dos pais. A musicoterapia é uma opção mais leve para crianças que têm dificuldade para se abrir e externalizar suas emoções, já que o processo traz a criança primeiramente para a música de forma descontraída, dando ao indivíduo abertura de comunicação.
A musicoterapia, segundo Gabriel, pode ser trabalhada de várias formas, sendo os principais métodos o de audição, recreação e improvisação.
O método de recreação consiste em transformar uma música conhecida em uma nova composição. Esse método é muito recomendado para crianças autistas, pois ajuda a criança a relembrar uma melodia e ao mesmo tempo criar uma nova composição a partir dela.
O método de improvisação estimula a criança a cantarolar o que vier na cabeça, fazendo com que ela se solte e experimente o poder dos instrumentos.
A musicoterapia é uma ótima aliada no desenvolvimento infantojuvenil. Por meio dela, crianças e adolescentes podem se desenvolver como seres humanos usando a arte e a cultura como ferramentas.
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