Como a inteligência emocional contribui para um ambiente saudável e colaborativo dentro e fora do trabalho

Conhecer, administrar e lidar com as próprias emoções são fatores que contribuem para termos saúde mental e estarmos de bem com nós mesmos e com os demais. Especialmente neste mundo pós-moderno e pós-pandêmico, a inteligência emocional tem estado no centro de muitos debates no que diz respeito a conciliar a vida profissional e pessoal.

Para abordar este assunto com muita leveza, convidamos a palestrante Cintia Raulino, para um bate-papo sobre Inteligência Emocional com nossos colaboradores no Dia do Profissional Têxtil, comemorado em 12 de setembro. 

O intuito foi mostrar como um ambiente saudável e colaborativo de trabalho pode ser benéfico para todos. Entendemos de fato que nós, profissionais, precisamos aprender a conhecer e lidar com nossas próprias emoções, a fim de estabelecer bons relacionamentos interpessoais e alcançar nossos objetivos.

Ao promover bons relacionamentos interpessoais, criamos uma equipe coesa e engajada, capaz de alcançar não apenas os objetivos pessoais e profissionais dos indivíduos, mas também os objetivos da própria organização.

O tema da ligação entre o aspecto profissional e pessoal é visto como inseparável. “Não há um botão que possamos apertar para separar esses dois aspectos, uma vez que ambos fazem parte da mesma pessoa. Nossas vidas pessoais influenciam diretamente nossa vida profissional e vice-versa”, destaca Cintia durante a nossa conversa. “Portanto, compreender que não existe uma separação rígida entre esses dois aspectos é essencial. Nossas experiências fora do ambiente profissional têm impacto em nosso trabalho e as experiências profissionais também afetam nossa vida pessoal”, ressaltou ela.

Para Marizete Borgonovo, do Departamento de Gestão de Pessoas, o encontro foi bem especial. “Na maioria das vezes, não é possível impedir que emoções ruins nos aflijam, uma vez que são espontâneas e automáticas em certas situações. O importante é nos conhecermos, descobrindo quais são os gatilhos que nos levam a certas reações. O equilíbrio no controle das nossas emoções nos torna mais leves. Eu adorei! Me ajudou muito - um assunto que sou apaixonada”, destacou.

Na prática, Cintia enfatizou que para desenvolver uma boa inteligência emocional, é importante seguir os cinco pilares essenciais:

• Autocontrole;
• Autoconsciência;
• Automotivação
• Empatia;
• Habilidade social.

Gostou da reflexão? Como tem sido para você, administrar sua inteligência emocional?